quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Balada de Pobre

Texto ALTAMENTE preconceituoso! Se vc é uma pessoa politicamente correta, pare por aqui, ou leia... a escolha é sua!!!


Você, meu amigo baladeiro de plantão, mes diga: quanto paga para entrar em uma balada? Não precisa ser a mais "gringa" não, pode ser uma simples. Confesso que estou por fora dessas coisas, mas acredito que deva ser algo em entre R$15,00 e R$30,00. Sei lá! Mas e se eu te disser que podes entrar em uma "pseudo-balada" pela módica quantia de R$2,20, ou ainda R$1,00 aos domingos... isso não é perfeito?? Não, não é!
O que aquelas "criaturas" provenientes das mais remotas vilas de Curitiba e região tem em suas cabeças além de bonés, toucas, gorros e coisas parecidas? Me parece que nada! O que leve alguém a entrar em um ônibus, meio de transporte coletivo, e ouvir seus aparelhos de celular, mp3, mp4, mp5, mp6, mp7 e todos os outros "mps" possíveis e imaginários em volume alto? Se ao menos a música fosse boa... pera aí... eu disse música? Perdão, disse som pra não dizer barulho, afinal de contas não quero ofender a ninguém. Isso sem falar quando adentram o coletivo com suas roupas coloridas... rosas, azuis, amarelas etc. Se uma pessoa com o porte físico mais "avantajado" usa uma "roupa" daquelas, para virar um teletubie é um pulo, só falta uma tv na barriga e uma antena na cabeça. Voltando à "música", muitas vezes, dentro do ônibus há mais de um ser curtindo seu "sonzinho" com o volume alto, o que causa uma verdadeira TORRE DE BABEL, já que cada um quer ouvir e se fazer ouvir mais que o outro e, se um barulho já é ruim, 2 ou 3 são torturas.
O única pensamento que me ocorre nesses momentos é: "melhor ouvir isso que ser surdo... SERÁ???
O fato é que essas pessoas se comportam como se o ônibus fosse uma balada, uma balada móvel, e ainda, uma balada que você para para entrar e não para sair.
A tecnologia é algo excepcional, aparelhos eletrônicos, celulares e afins estão cada dia menores, e todos esses aparelhos possuem FONES DE OUVIDO para que possamos curtir nossas músicas em privacidade. Então, por que essas pessoas insistem em ouvir as suas em volume alto dentro do ônibus?
Qual é o próximo passo? Permitir que fumem no coletivo? Vender bebidas? Essa 2ª opção até me agrada... mas não vem ao caso.
Qual a solução para isso? Grupos de extermínio? Creio que (infelizmente) não! Mas então, qual seria?
Não sei, não sei mesmo! Há certos tipos de pessoas que não deveriam poder sair de casa, não deveriam existir... sei lá... mas, para nosso (ou pelo menos meu) desgosto, elas existem e saem de casa. E agora José?
José diria: Agora... senta e chora! Mas não sente em um banco preferencial, senão logo terá que ceder seu lugar a alguém... ou senta e finja que está dormindo... pode funcionar!

Olha, muito sábio esse José, devia conversar com ele mais vezes!!!

domingo, 18 de janeiro de 2009

"feito pra mim, bom pra você
deixa mudar e confundir!
deixa de lado o que se diz
tem no mercado, é só pedir!
me faz chorar... e é feito pra rir!"

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Sorria meu bem, sorria!!!

Pra ler ouvindo - Nau à deriva - Engenheiros do Hawaii - Sem nenhum motivo especial, é só porque pensei nessa música o dia todo hoje.

É bom fazer as pessoas sorrirem, mas não quando você é a piada... senão é punk!!!
Mas não é disso que vou falar hoje.
Quando se tem algo durante muito tempo, você para de notar o quão importante aquilo é, deixa de observar os pequenos detalhes, que é o que fazemos quando conhecemos coisas novas. No início nota-se tudo, pequenas marcas, pequenas imperfeições, às vezes enxergamos a beleza mesmo sendo extremamente sutil, e a vemos onde algumas pessoas talvez não notem. Vemos a beleza de um simples sorriso, e a beleza de causar um sorriso. E quando você perde algo que teve durante um longo tempo é que começa a notar o quanto essas pequenas coisas fazem falta (senso comum?? pode ser, e daí). Sorrir e fazer sorrir, coisas aparentemente banais... que banais que nada! Muitas vezes tudo o que você precisa é de um sorriso de alguém, e outras vezes tudo que alguém espera é que você a faça sorrir, ou ainda, é bem melhor quando não esperamos e nos fazem ou fazemos sorrir.
Durante algum tempo, no longínquo ano de 2008, eu não tive muitos motivos pra sorrir, algumas pessoas sabem disso, outras até mesmo contribuíram com isso... mas passou, ou melhor, uma parte definitivamente passou, mas tem algo que ficará pra sempre. E o que ajuda nessas horas são os amigos, os verdadeiros. Aqueles que estão com você em qualquer hora... aqueles que você chama pra ir ver os bombardeios na Faixa de Gaza e sem titubear respondem: SOU PARCEIRO!!! Essas pessoas marcam! Algumas muitas vezes não estão pertos durante muito tempo, mas também marcam de maneira marcante. E tem ainda aquelas que caem de paraquedas (devido à reforma gramatical não me lembro se é junto ou separado, vai ficar assim mesmo) nas nossas vidas e pouco a pouco vão te fazendo lembrar que sorrir é bom demais e que fazer sorrir também. São todas essas pessoas que te dão a força necessária pra tudo, seja com simples gestos, palavras amigas ou em longas conversas (pessoal ou virtualmente) madrugada adentro. Às vezes nosso mundo desaba, e são essas pessoas quem tiram todos os escombros de cima de nós e nos mostram que agora é preciso reconstruir tudo, e o mais importante, deixam bem claro que não estamos sozinhos.
Errar, errar nunca é bom! Será? Às vezes através de um erro nos aproximamos de pessoas que não imaginávamos que pudéssemos nos aproximar. Um botão apertado errado no meio da madrugada e pronto... a aproximação acontece ^^
São pessoas como algumas que conheço há muito tempo, outras que conheço há quase um ano e até umas que conheço há poucos meses que tem me feito sorrir ultimamente, e fico feliz em saber que consigo fazer (pelo menos) uma delas sorrir também.
Obrigado por me fazerem sorrir... e fico feliz se consigo fazer alguém sorrir também!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

A cura

As pessoas vão surgindo em nossas vidas por obra do acaso/ventura. Na verdade tudo acontece assim. Ninguém planeja encontrar "A" pessoa ou "O" amigo. É claro, todos esperam por isso, mas quando acontecerá?
Mas a questão principal é: e quando nós nos encontramos?
Vivemos em busca ou em função de pessoas que, acreditamos, terão a cura para as nossas tristezas, frustrações e afins. Mas quem disse que essa cura está nelas? Ou ainda, quem disse que ela existe? Acredito que é só quando paramos de buscar nos outros as soluções de NOSSOS problemas é que, talvez, as encontremos.
E tem algo que aprendi recentemente: se está ruim, faça algo para melhorar. Não quer fazer? Pare de reclamar! Ninguém, nem você mesmo, merece ficar ouvindo as suas lamúrias (embora seja bom falar as vezes).
Mas voltando ao início de tudo (do texto e não da existência humana), há pessoas que aparecem do nada e nos fazem crer que serão essenciais à nossa vida mas, igualmente do nada, elas saem, e o que sobrea é só o espectro de algo que aconteceu (ou não) e te marcou. Outras vem devagar e vão conquistando um lugar especial, são essas que deveriam ficar, mas nem sempre ficam. Há ainda aquelas que surgem de maneira ARREBATADORA, te deixam de quatro, mudam sua vida, te proporcionam momentos incrivelmente maravilhosos, mas... já notaram... nada dura para sempre. É a "MAGIA DA VIDA"!
Sabe o que vai durar para sempre? Pelo menos para o "sempre individual" de cada um de nós?
NÓS... é conosco que nascemos e é com essa mesma pessoa (que geralmente conhecemos menos do que deveríamos) que ficaremos até o fim de nossos dias. Então, "qual a essência" de buscarmos resposta nos outros quando é para dentro que deveríamos olhar?
E por que não as encontramos em nós? Deve ser porque passamos a maior parte do tempo olhando para os outros e nos esquecemos do mais importante... NÓS MESMOS!
EU sou o mais importante... para mim!
VOCÊ é o mais importante... para você!
Egoísmo? Pode ser! Nunca disse que não era!!!