quinta-feira, 3 de setembro de 2009
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Entre a Flor e o Parafuso
Lá vão eles
Lá vão eles que somos nós
Marchando às pressas, empurrando
Nadando num mar de ansiedades sem uma triste bússola
Sem tempo para sorrir sem tempo para amar
Apenas tempo para correr
Escravos de outros escravos
Acorrentados por algemas psíquicas
Mais escravos que os escravos dos navio negreiros
Fiéis vassalos de uma nova ordem que só tem uma ordem
Correr, correr, correr
Atrás de uma recompensa pré-fabricada
Sem tempo para pensar para se situar
Neste universo de universos infinitos
Um homem só, sem tempo para parar, só tempo para correr
Um homem só, a correr, a correr, a correr
Entre as montanhas de concreto da cidade
Ande, pare, consuma... Ande, pare, consuma.. Ande, pare, consuma...
Não há mais tempo para sonhar, não há mais tempo para dormir
E nos sonhos a ansiedade matar
Apenas sinais, sinais, sinais.
Ande... pare... ande... pare... Volkswagen... Coca-Cola, www
Anda robô, anda robô
Entre a cultura massificada e rotulada
Tu és feliz, tu és feliz, tu és feliz
Tu vives na era tecnológica mas não tens tempo para sorrir
Não tens tempo para chorar
Apenas tempo para correr
Correr, correr, correr
Fazer parte da coisificação humana
Numa natureza que se transformou
Num amontoado de alavancas, pregos e parafusos
Onde não há lugar para a flor
E passaram-se mil, cinco mil, trinta mil anos
Um dia um homem sereno, tranquilo
Leu sobre o século vinte e não acreditou que aquilo existiu.
Acariciou a flor que estava ao seu lado
E que tinha o mesmo perfume de sempre
Beijou-a ternamente, sorriu
Simão Goldman
Lá vão eles que somos nós
Marchando às pressas, empurrando
Nadando num mar de ansiedades sem uma triste bússola
Sem tempo para sorrir sem tempo para amar
Apenas tempo para correr
Escravos de outros escravos
Acorrentados por algemas psíquicas
Mais escravos que os escravos dos navio negreiros
Fiéis vassalos de uma nova ordem que só tem uma ordem
Correr, correr, correr
Atrás de uma recompensa pré-fabricada
Sem tempo para pensar para se situar
Neste universo de universos infinitos
Um homem só, sem tempo para parar, só tempo para correr
Um homem só, a correr, a correr, a correr
Entre as montanhas de concreto da cidade
Ande, pare, consuma... Ande, pare, consuma.. Ande, pare, consuma...
Não há mais tempo para sonhar, não há mais tempo para dormir
E nos sonhos a ansiedade matar
Apenas sinais, sinais, sinais.
Ande... pare... ande... pare... Volkswagen... Coca-Cola, www
Anda robô, anda robô
Entre a cultura massificada e rotulada
Tu és feliz, tu és feliz, tu és feliz
Tu vives na era tecnológica mas não tens tempo para sorrir
Não tens tempo para chorar
Apenas tempo para correr
Correr, correr, correr
Fazer parte da coisificação humana
Numa natureza que se transformou
Num amontoado de alavancas, pregos e parafusos
Onde não há lugar para a flor
E passaram-se mil, cinco mil, trinta mil anos
Um dia um homem sereno, tranquilo
Leu sobre o século vinte e não acreditou que aquilo existiu.
Acariciou a flor que estava ao seu lado
E que tinha o mesmo perfume de sempre
Beijou-a ternamente, sorriu
Simão Goldman
domingo, 31 de maio de 2009
Conflito Amoroso: Canção do Amor Sincero
Prometo não amá-la eternamente,
Nem ser fiel até a morte,
Nem andar de mãos dadas,
Nem enche-la de rosas vermelhas,
Nem beija-la apaixonadamente
O TEMPO TODO.
Juro que haverá tristezas,
Haverá problemas e discussões,
E olharei para outras mulheres,
E você olhará para outros homens,
Juro que você não é o meu tudo;
Nem meu céu,
Nem minha única razão de viver
Embora às vezes eu sinta tua falta,
Prometo não a desejar sempre,
Às vezes me cansarei de você,
E você se cansará de mim
E o seu cabelo em algumas ocasiões será incômodo em meu rosto.
Juro que haverá momentos em que sentiremos um ódio mútuo,
E desejaremos terminar tudo,
E talvez terminaremos.Mas garanto que nos amaremos, construiremos, compartilharemos.
E agora, você acredita em mim,
Quando digo... A AMO?
(Oscar Suárez)
Nem ser fiel até a morte,
Nem andar de mãos dadas,
Nem enche-la de rosas vermelhas,
Nem beija-la apaixonadamente
O TEMPO TODO.
Juro que haverá tristezas,
Haverá problemas e discussões,
E olharei para outras mulheres,
E você olhará para outros homens,
Juro que você não é o meu tudo;
Nem meu céu,
Nem minha única razão de viver
Embora às vezes eu sinta tua falta,
Prometo não a desejar sempre,
Às vezes me cansarei de você,
E você se cansará de mim
E o seu cabelo em algumas ocasiões será incômodo em meu rosto.
Juro que haverá momentos em que sentiremos um ódio mútuo,
E desejaremos terminar tudo,
E talvez terminaremos.Mas garanto que nos amaremos, construiremos, compartilharemos.
E agora, você acredita em mim,
Quando digo... A AMO?
(Oscar Suárez)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
domingo, 24 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
A coisa é mais ou menos assim:
Todo mundo erra, já errou ou ainda vai errar, com certeza vai. E quando erramos, ou algo não sai como queremos, uma das coisas que dizemos e que nunca mais faremos aquilo daquele jeito. Alguns conseguem... eu não! As coisas vão acontecendo, aí quando vê... PRONTO... está fazendo aquilo que prometeu que não mais faria...
É aí, ontem, pensando nisso tirei duas conclusões:
PRIMEIRA:
EU FAÇO TUDO ERRADO MESMO!
SEGUNDA:
QUE BOM!!!!!
^^
É aí, ontem, pensando nisso tirei duas conclusões:
PRIMEIRA:
EU FAÇO TUDO ERRADO MESMO!
SEGUNDA:
QUE BOM!!!!!
^^
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